Só um punhado de palavras para um punhado de pessoas.
Diana e sua
Matemática nada exata: Minha Engenheira da Alma! Você constrói e reconstrói tudo dentro de mim em um piscar de palavras cruzadas. E é sempre assim,
eu triste + você alegre = eu transbordando alegria.
eu triste + você amando = eu explodindo em amor.
eu sorrindo + você gargalhando = eu tendo ataques de risos.
As suas palavras invadem de leve esse coração meio mole, meio duro e fazem uma estrago mortal. Fico toda manteiga derretida; e se me comerem num pão por aí, a culpa vai ser sua. E você sabe! (Que seu guarda-chuva de bolinhas azuis nos mantenha aquecida pelo abraço e protegidas no amor que alimentamos pelas palavras.)
Maiara e suas
Entrelinhas: É um prazer abrir as portas da minha casa para você. Não sou tão precisa nas respostas aos teus comentários, mas é fascinante quando me pego relendo suas sílabas para me convencer do que foi escrito ali. Talvez eu não seja tão doce e sóbria como as autoras dos outros blogs, mas guardo bem a sinceridade dos meus dias e a graça das minhas lembranças por ter cultivado um ciúme doce em dividir uma amiga contigo. E eu vou ser sempre essa cara Nua e Crua, até mesmo quando eu me camuflar de palavras.
Priscila e seu
Mar de poema encantado: É tanta beleza em um pedacinho de palavra que eu me sinto um trilhão de vezes mais bonita, mais amiga, mais sincera, mais sorrisos abertos e mais alegrias do que nos outros dias que eu não leio as suas postagens. E fico me perguntando o motivo do mundo ser tão louco para eu não ter conhecido os seus poemas quando eu morava na Bahia; porque quase sempre eu tenho vontade de te abraçar bem forte e dizer obrigada!
Tati Tosta e o nosso
Canteiro de obras: Você aprendeu a me ler por trás de cada entonação, cada rima, cada linha. Invadiu o meu mundo com as suas críticas ácidas levemente adocicadas e me conquistou por inteiro. É dona de uma sabedoria incomum e de um amor que me faz ter coragem. Uma amiga, é isso que você é. E eu não tenho dúvidas de que nos encontramos qualquer dia desses para rir das minhas piadas mal contadas.
Isadora e a sua
Assinatura que me enrubesce a face: É tão antigo o meu suspiro ao te ler que já virou rotina. É abrir a página e esboçar um sorriso enorme pela sua inspiração que não é desse mundo. Você é feita do mesmo material que eu, mas nem em mil anos eu seria tão boa em me mostrar. E é por isso que eu amo as complexidades da vida, e as singularidades dos seus textos, do jeito que são.
Maria-Elis-Fran-Quaresma e sua vida em
Atos: O seu teatro é o palco das minhas apresentações. Eu atuando no mistério de se ter você. Eu soturna e você, dia quente. E no fim do texto, dos aplausos, luzes apagadas e cortinas fechadas é que se descobre que você é você e eu sou eu. Porque durante a leitura, meu amor; eu sou todo o sentimento que você quer passar.
E eu poderia dizer a vocês um caminhão dos amores que carrego em mim, mas por hoje, eu só quero agradecer a alegria que é encontrar na virtualidade das coisas palavras/sentimentos/amores/amizades tão reais.
Eu agradeço aos meus seguidores, aos blogs que sigo e a todos que dedicam, nem que seja, 5 minutos da sua semana para ler o que eu escrevo. Eu amo tantos outros autores... Mas hoje, nesta quinta-feira, é para elas que eu quero falar.