- Amuletos! As réplicas perfeitas de quem sou por dentro, inteira e horizonte. Sem fazer sentido, confesso. Mas inegavelmente, autêntica.
- Amuletos! - eu repito.
Mais que xícaras; é a louça que preserva bem guardado - e como eu gosto - o elixir nero das minhas palavras.
{We - It}
Saudades do tempo em que eu tinha tempo para dar.
8 Comentários:
sou super devota à amuletos tb ... adoro! :D
Gostei muito do texto Rebeca!
Não sou devota de amuletos, acredito que a força venha do imaginário que você cria em cima do amuleto, a fé de que aquilo vá te trazer sorte, mas acho legais eles, mesmo não tendo nenhum. :D
Beijos e seu lay tá muuuito lindo! *-*
http://ribeiroap.blogspot.com/
Não é questão de ter/acreditar em objetos. O texto vai muito além disso.
Com a mão nos quartos, a xícara oferece sua asa arrebitada, sua promessa anfíbia de vôo e mergulho.
adorável <3
não sou muito de amuletos, mas confio que eles expressem a essência da pessoa.
vocês são muito literais. A questão não é o objeto, não é a crença e sim, o café. uhduhaudauh
que bom ler voce.
parabens pelo blog.
maurizio
Amuletos esses que penduramos no pescoço da alma. Exibimos, escondemos, inventamos, e reinventamos. Somos nós na primeira pessoa do singular, e somos o nós do plural quando venho aqui e deleito-me com essa leitura.
Rebeca, eu fico atônita com o seu lirismo subjetivo, e encantada ao mesmo tempo. As suas palavras acolhem assim como chacoalham a gente. É um despertar para um lugar novo, mas que de alguma forma inexplicável o caminho se mostra familiar.
Admiro de verdade essa sua escrita. E sempre que venho aqui levo um pouco dos teus amuletos comigo. Porque as palavras sempre carregam um pedaço de nós, e fazem isso muito bem.
Grande beijo.
Postar um comentário