Nesse quer-queira-sim-quer-queira-não vai admitindo sortilégios e pensamentos que não que lhe pertencem, mas que na hora combinam bem com a situação em questão. É uma paralisia momentânea como a que temos quando sonhamos acordados; ele se deixa perder entre vastos horizontes de filosofias contrárias às suas devido à beleza e leveza em que são postos os atos. E todas essas ações somadas não passam de um bolo espesso na garganta, sufoca um pouco, mas logo passa. - Quando não mata!
... É apenas o desconhecido gritando existência bem na cara e a cara flácida perdida em palavras – desprovida.
Para brindar às loucuras dos dias sem dia.
2 Comentários:
Que falta me faz essa subjetividade. Tenho andado na corda bamba do tempo, mas dá-se um jeito para o que nos agrada de verdade.
Sabe, gosto das críticas enterradas nessas entrelinhas quase minhas; do desconforto de quem não se conforma.
Tentarei fazer da volta mais que uma tentativa, um beijo.
"ele se deixa perder entre vastos horizontes de filosofias contrárias às suas devido à beleza e leveza em que são postos os atos"
Muito intenso esse trecho, você nos faz pensar, com toda essa grandeza e sutileza que só você consegue.
Postar um comentário