Nesse quer-queira-sim-quer-queira-não vai admitindo sortilégios e pensamentos que não que lhe pertencem, mas que na hora combinam bem com a situação em questão. É uma paralisia momentânea como a que temos quando sonhamos acordados; ele se deixa perder entre vastos horizontes de filosofias contrárias às suas devido à beleza e leveza em que são postos os atos. E todas essas ações somadas não passam de um bolo espesso na garganta, sufoca um pouco, mas logo passa. - Quando não mata!
... É apenas o desconhecido gritando existência bem na cara e a cara flácida perdida em palavras – desprovida.
Para brindar às loucuras dos dias sem dia.