Afogo-me no mar de sonhos
Ilusões, deixo-as à parte
Mas como não se perder nesse espaço
De doce realização?
De todas as ambições que tenho
Ter é a menor de todas elas
Prefiro ter quase nada
Se no meu interior consigo me encontrar.
O decorrer do tempo me fortalece
Os sonhos, eles amadurecem
Ainda tenho medo, admito
De colher do pé fruto já estragado.
Mas não é sempre que o tempo dita as regras
E esperar significa nada
Dos significados que de mim espero
A impulsividade é um guia.
Queria escrever feito criança
Ingênuo, verdadeiro, pra durar
Porque sonho de criança de tão puro
Até o coração de Deus pode alcançar.
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